“A fraternidade e a Saúde Pública”
(Campanha da fraternidade 2012)
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) promove a Campanha da
Fraternidade, desde o ano de 1964, como itinerário evangelizador para viver
intensamente o tempo da quaresma.
A Igreja propõe como tema da Campanha deste ano: “A fraternidade e a Saúde
Pública”, e com o lema: Que a saúde se difunda sobre a terra (cf. Eclo 38,8).
Deseja assim, sensibilizar a todos sobre a dura realidade de irmãos e irmãs que
não têm acesso à assistência de Saúde Pública condizente com suas necessidades
e dignidade. É uma realidade que clama por ações transformadoras. A conversão
pede que as estruturas de morte sejam transformadas.
A Igreja, nessa quaresma, à luz da Palavra de Deus, deseja iluminar a dura
realidade da Saúde Pública e levar os discípulos-missionários a serem consolo
na doença, na dor, no sofrimento e na morte...
Que a saúde se difunda
sobre a Terra
144. Os
significados de saúde e de salvação, ao longo da história, são convergentes e
sempre apresentaram uma relação profunda. Em diversas línguas, os termos
nasceram de uma raiz única e, por muito tempo, partilharam a mesma palavra. Em
geral, saúde e salvação significaram plenitude, integridade física e
espiritual, paz, prosperidade. Evidência disso é que, nas grandes romarias, o
povo em sua fé sempre pede, mas também agradece pela cura e saúde alcançada.
Não é algo que somente aconteceu no passado, pois ocorre ainda hoje.
145. No
Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida (Aparecida – SP), por exemplo, há
a famosa ‘sala das promessas’, no linguajar da teologia erudita, mas ‘dos
milagres’ na linguagem da fé simples do povo. Aí estão milhões de objetos
‘sacramentais’ (fotos, roupas, velas, peças anatômicas em cera de todos os
tamanhos), verdadeiros presentes do povo para a ‘Mãe da Saúde’, que nos revelam
histórias de salvação de perigos, acidentes, sofrimentos afetivos, doenças
incuráveis, enfim da morte! Corações agradecidos deixam sua marca de ‘ação de
graças’ pela cura e salvação alcançada.
146. As
religiões sempre ofereceram respostas à busca de um sentido para a existência e
seus grandes desafios, particularmente em relação à dor, ao sofrimento, ao mal
e à morte, que afligem a humanidade indistintamente. Nesse sentido, procuremos
ouvir não só os ensinamentos bíblicos, como também os, da teologia e da prática
pastoral da Igreja, a fim de iluminar esta questão vital para todos.
147. E,
que pela convergência de todos os olhares para Jesus Cristo, que liberta e
salva, a saúde se difunda sobre a Terra.
Saúde na antiguidade e na Bíblia
148.
Desde muito cedo, a humanidade empenhou-se em conservar a saúde e vencer as
doenças, além de lhes atribuir diferentes conceitos e explicações. Para muitos
povos, a doença resulta da ação de forças alheias ao organismo que se instalam
na pessoa por causa da desobediência a certas normas sociais, por erros
cometidos em vidas passadas, por castigo de alguma divindade ofendida, pela
ação de demônios ou maus espíritos.
149. Por
outro lado, consideram que as divindades podem curar o mal, o que supõe
diagnósticos, práticas e receitas curativas associadas, quase sempre, a
esconjurações mágicas, que são concebidas como remédios em uma esfera na qual
atuam os deuses e todos os tipos de entidades intermediárias. Assim, é comum,
em diversas culturas, o recurso à religião e à magia na busca de sentido para a
vida, a doença e a saúde, indicando profunda relação entre doença e religião.
Doença e
saúde no Antigo Testamento
150. A
bíblia hebraica, já nas primeiras páginas, apresenta a origem do mal e do
sofrimento, mas descartando qualquer possibilidade de participação divina. No
decorrer da caminhada do povo hebreu, outros conceitos e outras justificativas
foram sendo desenvolvidos a respeito de doença e do sofrimento, que passaram a
ser vistos como consequência do pecado e da desobediência à Lei. Assim, a
preservação da saúde, mais do que a cura da doença, é obtida pela observância
da lei de Deus. Em uma passagem do Livro do Deuteronômio (cf. Dt 28,1-14), a bênção
prometida para quem observa a lei de Deus é uma situação de bem-estar, saúde e
prosperidade.
151.
Porém, quem não a observa terá a maldição, a infelicidade, as doenças, a
opressão (cf. Dt 28,15ss). A doença é vista como castigo de Deus ao pecado do
ser humano, por isso, somente eliminando a causa da doença, ou seja, o pecado,
pode-se obter novamente de Deus a saúde. Dessa forma, a preservação da saúde é
obtida pela observância da Lei, enquanto a cura e o perdão dos pecados, como
dois lados da mesma moeda, são obras de Deus que concedia aos que o pediam na
prece.
152.
Houve um tempo em que, entre os judeus piedosos, o fato de recorrer aos médicos
era visto como falta de fé no Deus vivo e verdadeiro, pois a doença era
compreendida como uma forma de punição por parte de Deus. É o que se percebe no
segundo livro das Crônicas que denuncia o rei Asa por não ter recorrido ao
Senhor, mas ter buscado médicos e morrido rapidamente (cf. 2Cr 16,12). Para
certos problemas físicos, eram os sacerdotes que deviam ser consultados, visto
que eles diagnosticavam os sintomas, orientando o tratamento para a pessoa, bem
como os rituais de purificação a serem seguidos.
153. O
livro do Eclesiástico considera a doença como o pior de todos os males (cf.
30,17), um mal que faz perder o sono (cf. 31,2). O povo judeu entendia que a
falta de saúde estava intimamente ligada com a culpa, o pecado. A cura para as
doenças deveria ser obtida, em primeiro lugar, pela oração (cf. 2Sm 12,15-23).
Vários salmos são de doentes que suplicam a Deus a cura. Segundo Carlos
Mesters, “cura e perdão dos pecados parecem duas faces de uma mesma moeda:
ambos vêm de Deus mediante a prece. Porém, o Eclesiástico também propõe um novo
modo de compreender a doença e, sobretudo, estimula um comportamento diferente na
busca do restabelecimento da saúde. Se antes, recorrer à medicina e a seus
profissionais era visto como falta de fé no Deus Altíssimo, o Eclesiástico
considera os remédios, os médicos e a ciência como possibilidades de cura que
vêm do próprio Deus e, consequentemente, devem ser buscados quando necessário”.
Fonte: www.franciscano.org.br
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AKHERETEMPLE@gmail.com maraming salamat sa sir sa pagpapanumbalik ng aking dating kasintahan bumalik sa akin, ang kanyang email: AKHERETEMPLE@gmail.com o tumawag / whatsapp: +2349057261346