Friday, June 3, 2016

SANTA IRMÃ MARIA FAUSTINA KOWALSKA

SANTA IRMÃ MARIA FAUSTINA KOWALSKA
A Irmã Faustina Kowalski, apóstola da Misericórdia de Deus conhecida em todo o mundo,   é considerada pelos teólogos como uma pessoa que faz parte de um grupo de notáveis místicos   da Igreja. Nasceu no dia 25 de agosto de 1905, como a terceira dos dez filhos numa pobre mas piedosa família de aldeões, em Glogowiec (Polônia). No batismo, que se realizou na igreja paroquial de Swinice Warskie, recebeu o nome de Helena. Desde a infância distinguiu-se pela piedade, pelo amor à oração, pela diligência e obediência, e ainda por uma grande sensibilidade à miséria humana. Apesar de ter frequentado a escola por menos de três anos, no DIÁRIO por ela deixado, numa linguagem extremamente transparente, descreveu exatamente o que queria dizer, sem ambiguidades, com muita simplicidade e precisão.

Nesse DIÁRIO, escreve ela a respeito das vivências da sua infância:

 “... eu senti a graça à vida religiosa desde os sete anos. Aos sete anos de vida ouvi pela primeira vez a voz de Deus em minha alma, ou seja, o convite à vida religiosa, mas nem sempre fui obediente à voz da graça. Não me encontrei com ninguém que me pudesse esclarecer essas coisas”.

Aos dezesseis anos de idade, deixou a casa paterna para ir trabalhar como empregada doméstica em Aleksandrów, perto de Lodz, a fim de angariar meios para a subsistência própria e ajudar
os pais. Nesse tempo o desejo de ingressar na vida religiosa aos poucos ia amadurecendo nela. Visto que seus pais não concordavam com tal decisão, Heleninha procurou sufocar em si
o chamado divino.

Anos depois, escreveria em seu DIÁRIO:

 “Numa ocasião, eu estava com uma de minhas irmãs num baile. Enquanto todos se divertiam a valer, a minha alma sentia tormentos interiores. No momento em que comecei a dançar, de repente vi Jesus a meu lado, Jesus sofredor, despojado de Suas vestes, todo coberto de chagas e que me disse estas palavras: Até quando hei de ter paciência contigo e até quando tu me decepcionarás? Nesse momento parou a música animada, não vi mais as pessoas que comigo estavam, somente Jesus e eu ali permanecíamos. Sentei-me ao lado de minha irmã, disfarçando com uma dor de cabeça o que se passava comigo. Em seguida, afastei-me discretamente dos que me acompanhavam e fui à catedral de S. Estanislau Kostka. Já começava a anoitecer e havia poucas pessoas na catedral. Sem prestar atenção a nada do que ocorria à minha volta, caí de bruços diante do Santíssimo Sacramento e pedi ao Senhor que me desse a conhecer o que devia fazer a seguir. Então, ouvi estas palavras: Vai imediatamente a Varsóvia (Polônia) e lá entrarás no convento. Terminada a oração, levantei-me, fui para casa e arrumei as coisas indispensáveis. Da maneira como pude, relatei a minha irmã o que havia acontecido na minha alma. Pedi que se despedisse por mim de meus pais e assim, só com a roupa do corpo, sem mais nada, vim para Varsóvia” (Diário, 9).

Em Varsóvia (Polônia), procurou um lugar para si em diversas comunidades religiosas, mas em todas foi recusada. Foi somente no dia 1 de agosto de 1925 que se apresentou à Congregação
das Irmãs da Divina Misericórdia, na Rua Zytnia, e ali foi aceita. Antes disso, para atender às condições, teve que trabalhar como empregada doméstica numa família numerosa na região
de Varsóvia, para dessa forma conseguir o enxoval pessoal.

Ela descreveu em seu DIÁRIO os sentimentos que a acompanhavam após ter ingressado
na vida religiosa:
“Sentia-me imensamente feliz, parecia que havia entrado na vida do paraíso.

O meu coração só era capaz de uma contínua oração de ação de graças” (Diário, 17).

Na congregação recebeu o nome de Irmã Maria Faustina. Realizou o noviciado em Cracóvia e foi ali que, na presença do bispo Estanislau Rospond, professou tanto os primeiros votos religiosos como, passados cinco anos, os votos perpétuos de castidade, pobreza e obediência. Trabalhou em diversas casas da Congregação, porém permaneceu mais tempo em Cracóvia (Polônia), Vilna (Lituânia) e Plock (Polônia), exercendo as funções de cozinheira, jardineira
e porteira. Exteriormente nada deixava transparecer a sua profunda vida mística. Ela cumpria assiduamente as suas funções, guardando com zelo a regra religiosa. Era recolhida e silenciosa, embora ao mesmo tempo fosse desembaraçada, serena, cheia de amor benevolente
e desinteressado para com o próximo
.

O severo estilo de vida e os extenuantes jejuns que ela se impunha antes ainda de ingressar na Congregação enfraqueceram tão severamente seu organismo que já no postulado teve de ser encaminhada para tratamento de saúde. Após o primeiro ano do noviciado vieram as experiências místicas extremamente dolorosas – da chamada noite escura, e depois os sofrimentos espirituais e morais relacionados com o cumprimento da missão que havia recebido de Jesus Cristo.
Irmã Faustina ofereceu a sua vida a Deus em sacrifício pelos pecadores, a fim de salvar as suas almas, e por essa razão foi submetida a numerosos sofrimentos. Nos últimos anos de vida intensificaram-se as enfermidades do organismo: desenvolveu-se a tuberculose, que atacou   os pulmões e o trato alimentar. Por essa razão, por duas vezes, durante alguns meses, permaneceu em tratamento no hospital.

Completamente esgotada fisicamente, mas em plena maturidade espiritual e misticamente unida a Deus, faleceu no dia 5 de outubro de 1938 com fama de santidade, tendo apenas 33 anos de idade, dos quais 13 anos de vida religiosa (Notas do Diário de santa Irmã Faustina).





A Espiritualidade Eucaristica de Santa Faustina
Que esta breve reflexão alimente nossa espiritualidade eucarística, de modo a podermos dizer, como Santa Faustina, “O meu espírito (...) estava inflamado de especial amor para com a Eucaristia” (n. 160). Roguemos a Jesus Misericordioso a graça de compreendermos aquilo que João Paulo II nos ensinou: “A Igreja vive da Eucaristia. Esta verdade não exprime apenas uma experiência diária de fé, mas contém em síntese o próprio núcleo do mistério da Igreja” (Encíclica Ecclesia de Eucharistia, n. 1).
À medida que aprofundamos a espiritualidade de Santa Faustina, percebemos o destaque dado à Eucaristia. Evidência desse fato é o grande número de vezes que o tema aparece no Diário: 9 vezes encontra-se a palavra “Eucaristia”, 2 vezes “Sagrada Comunhão” e 159 vezes “Santa Comunhão”. Evidentemente, não importa a estatística, mas o amor de Faustina a Jesus Eucarístico. Não se pode explorar aqui toda a riqueza da espiritualidade eucarística de Santa Faustina. Vamos nos contentar com 7 aspectos:

1) Na Eucaristia, Faustina encontra sua força: “Todas as manhãs, na meditação preparo-me para a luta durante o dia todo, e a Santa Comunhão é a garantia de que vencerei, e assim acontece. Tenho medo do dia em que não tenho a Santa Comunhão. Esse Pão dos Fortes me dá toda a energia para levar adiante essa obra e tenho coragem de cumprir tudo o que o Senhor exige. A coragem e a força que estão em mim não me pertencem, mas sim Àquele que mora em mim: a Eucaristia” (n. 91).

2) Na Eucaristia, Faustina faz a experiência pessoal da misericórdia de Deus:“Em determinado momento, eu desejava muito receber a Santa Comunhão, mas, porque tinha uma certa dúvida, não fui comungar. Sofri terrivelmente por essa razão (...) Quando fui trabalhar, cheia de amargura no coração, de repente, Jesus colocou-se ao meu lado e disse-me: Minha filha, não faltes à Comunhão, a não ser quando tiveres a certeza de que pecaste gravemente (...) As tuas pequenas faltas desaparecerão no Meu amor como uma palha jogada num grande braseiro” (n. 156).

3) Na Eucaristia, Faustina faz a experiência da proximidade com Deus: “Durante a Santa Comunhão, a alegria inundou a minha alma. Sentia que estou estreitamente unida com a Divindade; a Sua onipotência envolveu todo o meu ser. Ao longo do dia senti a proximidade de Deus de uma maneira especial e, embora as obrigações, durante todo este tempo, não me permitissem ir por um momento sequer à capela, não houve momento em que eu não estivesse unida com Deus” (n. 346).

4) Na Eucaristia, Faustina faz a experiência da presença permanente de Deus:“Jesus, quando vindes a mim na Santa Comunhão, Vós que Vos dignastes residir com o Pai e o Espírito Santo no pequeno céu do meu coração, procuro fazer-Vos companhia o dia todo, não Vos deixo sozinho, nem por um momento” (n. 486).

5) Na Eucaristia, Faustina faz a experiência do amor ao próximo: “Quando recebo a Santa Comunhão, peço e suplico ao Salvador que cure a minha língua, para que eu nunca ofenda o amor ao próximo” (n. 590).
 6) Na Eucaristia, Faustina aprofunda a dimensão mariana de sua espiritualidade:“Estou vivendo este tempo com a Mãe de Deus, preparando-me para a solene vinda do Senhor. E Nossa Senhora me instrui sobre a vida interior da alma com Jesus, especialmente na Santa Comunhão” (n. 840). E ainda, em outra passagem: “Hoje senti a proximidade de minha Mãe, da Mãe do Céu, embora antes de cada Santa Comunhão eu peça com fervor a Nossa Senhora que me ajude na preparação da minha alma para a vinda de Seu Filho” (n. 1114).

7) Na Eucaristia, Faustina faz a experiência de sua pequenez diante de Deus:“Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração” (n. 1037).

Que esta breve reflexão alimente nossa espiritualidade eucarística, de modo a podermos dizer, como Santa Faustina, “O meu espírito (...) estava inflamado de especial amor para com a Eucaristia” (n. 160). Roguemos a Jesus Misericordioso a graça de compreendermos aquilo que João Paulo II nos ensinou: “A Igreja vive da Eucaristia. Esta verdade não exprime apenas uma experiência diária de fé, mas contém em síntese o próprio núcleo do mistério da Igreja” (Encíclica Ecclesia de Eucharistia, n. 1).

Pe. Ednilson de Jesus, MIC
Cantarei a misericórdia do Senhor pelos séculos
Diante de todo o povo
Porque ela é o maior atributo de Deus,
E, para nós, um milagre sem fim.

 Jorras da trindade Divina,
Mas de um só amoroso seio;
A misericórdia do Senhor se manifestará na alma
Em toda a plenitude, quando cair o véu.
Da fonte da Vossa misericórdia, Senhor,
Flui toda a felicidade e vida,
Por isso, (Vós) todas as criaturas e seres
Cantai enlevados a canção da misericórdia.
As entranhas da misericórdia divina foram abertas para nós
Pela vida de Jesus, estendido na cruz;
Não deves duvidar, nem desesperar, pecador,
Mas confiar na misericórdia, porque também tu podes ser santo.


Duas fontes jorraram em forma de raios
Do coração de Jesus,
Não para os Anjos, Querubins ou Serafins,
Mas para a Salvação do homem pecador.

(Santa Faustina- diário 522)
  
SANTA IRMÃ MARIA FAUSTINA KOWALSKA
(1905-1938)
Festa 05/10
Santa Faustina, rogai por Nós!

1 comment:







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